Crônicas de Taubaté- Bartolomeu da Cunha Gago- Bandeirante Sertanista Taubateense

Bartolomeu da Cunha Gago foi um bandeirante natural de Taubaté que tinha vínculos políticos com o poder religioso local, em especial com o Padre Francisco, cuja família é descrita por Silva Leme no volume V página 185 de sua «Genealogia Paulistana». 

Tinha vínculos importantes com políticos, como José Marciel da Costa, e José Da Silva Prato. 

Era irmão de outro bandeirante, Antônio da Cunha Gago, e filho de outro do mesmo nome apelidado O Gambeta. 

O pai, casado desde 1630 com Marta de Miranda, morreu em 1674. 

Experiente, fez muitas entradas, a de 1641 com Jerônimo Pedroso de Barros ao Rio Grande do Sul atual, a de seu primo Henrique da Cunha Lobo que em 1662 saiu de Taubaté para os sertões da atual Minas Gerais à cata de índios.

Bartolomeu, segundo alguns autores, foi o primeiro a encontrar ouro no sertão, em 1680, embora pequena porção apenas. 

Era casado com Maria Portes de El-Rei, filha de João Portes de El-Rei, falecida  em Taubaté em 1685.

Tiveram um filho, do mesmo nome que o pai, que acompanhou D. Rodrigo Castelo Branco na sua expedição de 1681 e andou posteriormente descobrindo ouro em Aiuruoca e Baependi. 

Casou com Margarida Bueno da Veiga de Mendonça, morta em 1710.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bartolomeu_da_Cunha_Gago

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