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Mostrando postagens de dezembro, 2023

Feliz Ano Novo

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Desejo a todos um ano novo repleto de realizações, Saúde e Prosperidade..  Agradeço as mais de 5.100 visitas, precisamente agora em que este Blog completa o primeiro ano de existência. Parte do conteúdo aqui gerado, foi utilizado para compor um livro de Crônicas sobre as Cidades de Itu e Salto, já em fase de impressão. E ainda outro, também em gestação, sobre Crônicas do Vale do Parahyba, Litoral Norte e Alhures, que será publicado em 2024.   Suas visitas, são o apoio e a motivação para que possa escrever mais e mais. Muito Grato. Feliz Ano Novo!!!!.  Imagem: https://stock.adobe.com/br/images/arvore-da-vida-conecao-com-o-todo/568431904

Mitologia Hindu- Rama

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Rama  é considerado um dos avatares do deus Vishnu. A ele é dedicado o poema sagrado Ramáiana, uma das mais respeitadas narrativas históricas (Itihasas) da cultura védica. Ramachandra significa a fonte do todo o prazer, que é comparado a Chandra, a lua encantadora, ou aquele que brilha na Terra. A vida e a jornada de Rama são baseadas na aderência perfeita ao dharma.   Pela honra do seu pai, Rama abandona a sua pretensão ao trono de Kosala, para ficar em exílio por catorze anos na floresta. É o símbolo do grande homem, o perfeito filho, o perfeito marido, irmão, amigo e governante.  Sua saga está descrita na epopeia literário-religiosa do Ramáiana, onde é relatado com detalhes seu casamento com Sita, e sua luta contra o demônio Ravana, o mais terrível demônio do mundo.  Recebeu ajuda de Hanuman nesta empreitada. (Chicale) Depois da batalha, eles voltaram a Ayodhya.  Os 14 anos de exílio haviam passado e como uma celebração de boas vindas, a população limpou...

Mitologia Hindu- Sita- Avatar de Lakshmi

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Sita foi a esposa de Rama, na realidade filha da deusa Terra e surgida num lago, de dentro de uma flor de lótus.  Foi encontrada pelo piedoso rei de Mitila, Janaka Maharaja, que a criou como uma filha.  A narrativa purânica (ancestral) conta que o Maharaja Janaka era o guardião do famoso arco de Xiva (Shiva), tão grande e pesado que era transportado por uma junta de dez bois enormes. O rei fez publicar um édito, onde Sita seria dada em casamento ao xátria (kshatyia) que conseguisse armar o arco de Xiva.  Anualmente havia um torneio onde se reuniam os xátrias mais poderosos para tentar a proeza, mas nenhum deles jamais conseguira sequer erguer o arco. Rama surgiu no palácio do Maharaja conduzido por um sábio que o apresentou como um sério pretendente à mão de Sita.  Rama possuía compleição delicada e era apenas um adolescente de pouco mais de 14 anos. Meio que relutante o rei permitiu que Rama se apresentasse no torneio como pretendente à mão de Sita, e na tentativa d...

Feliz natal a todos

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  imagem: freepik

Crônicas Hindus- Ramayana: O Nascimento da Apsara Madhura (Mandodari)

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O Ramayana Uttara narra a história sobre o nascimento de Mandodari.  Mayasura (Maya), o filho do sábio Kashyapa, é casado com a apsara (ninfa celestial) Hema.  Eles têm dois filhos, Mayavi e Dundubhi, mas desejavam uma filha, assim começaram a executar penitências buscando o favor do deus Shiva. Enquanto isso, uma apsara chamada Madhura chega ao Monte Kailash, a morada de Shiva, para pagar suas penitências.              Mayan Dânava (Mayasura)                Durante a ausência da esposa de Shiva, Parvati, Madhura tem relações sexuais clandestinas com ele. Quando Parvati retorna, ela encontra vestígios das cinzas do corpo de Shiva sobre os seios de Madhura. Parvati amaldiçoa Madhura e a faz viver como um sapo por doze anos.  Shiva consola Madhura e diz que ela irá se tornar uma bela mulher casar-se com um grande e valoroso homem.  Passado os 12 anos, Madhura torna-se uma linda donzela de novo....

Crônicas de Cananéia- O Antigo e misterioso caminho do Peabiru

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Cananéia, é provavelmente, o mais antigo Município Brasileiro, controvérsias a parte, não poderíamos deixar de citar o famoso caminho de Peabiru, sobre ele existem vários estudos e relatos, caminho este construído antes dos estrangeiros aqui aportarem, provando que sim, já existia Civilização organizada, que inclusive interagia com outras províncias bem distantes como veremos abaixo: Antes dos espanhóis e portugueses chegarem aqui, havia uma grande população indígena que ocupava as terras da América do Sul.  Seus vários grupos mantinham contato por meio de trilhas que formavam uma teia imensurável. Esses caminhos ligavam pontos extremos do continente, sendo denominado Peabiru.  Composto de um emaranhado de percursos, o Caminho de Peabiru tornou-se conhecido do homem branco desde os tempos da caça insana promovida por espanhóis e portugueses ao tesouro de Potosí, na região do lendário Rei Branco, em terras da atual Bolívia.  Esse caminho ligava Cananéia (SP) a Guaratuba (P...

Poemas do Imperador Meiji- Do 121º ao 125º

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121 – A forma correta de pensar Através do oceano E em todas as direções Eu penso em todos os povos como irmãos Qual é o motivo da guerra neste mundo? 122 – Em Geral Prostrado ali: Um Amor-Perfeito Trazido à margem do rio Pela corrente Ainda a florescer... 123 – Jogo (de Crianças) Apesar de encontrares um jogo Se gostarias de o jogar Não negligencies As coisas importantes Na vida  ‎124 – Em Geral Olha para ti Com frequência, Sem te aperceberes Podes ficar perdido E cometer erros 125 – O Espelho Devo polir o meu eu Mais e mais Para usar o claro E brilhante coração dos outros Como um espelho Aqui encerramos o ciclo de poemas do Imperador Meiji, esperamos que façam um bom proveito dos ensinamentos contidos nessas reminiscências.  Fontes: Curso de Mestrado em Reiki, Instituto Luz e Instituto Lun Fong Imagem: Pinterest

Poemas do Imperador Meiji- Do 81º ao 90º

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81 – Aprendendo Lamento A minha atitude de criança Que aprender Não compensa O esforço  82 – Reminiscência Penso acerca Da vida do (meu) povo Como eles vivem Vem a chuva Vem o Sol  83 – A Estrada (O objectivo) é longínquo Mas se te puseres ao caminho No qual o humano deve caminhar Suponho Que não haverá qualquer perigo  84 – Em Geral O tempo voa Como uma seta Deves trabalhar Rapidamente Seja no que for que faças  85 – Um Barco Entre os Juncos Sê paciente Com o remo O pequeno barco nos juncos Não se consegue mover Livremente  86 – Estrada Estudando, podes precisar De fazer uma pausa E recomeçar Porque o caminho da aprendizagem Não é fácil  87 – Em Geral Para alcançares O final da tua vida Sem realização Não vale a pena Viver muito tempo no mundo  88 – Povo, Humano As coisas parecem não funcionar Como desejas Mas elas tornam-se boas Quando olhas para trás Para a tua (própria) vida  89 – Mente Num dia Em que o vento e as ondas Estão calmos O capitão ...